A chuva caia...
Ela estava a hora de sempre no café de sempre. Olhava pela vidraça e sentia o som da chuva. Aquele ping, ping mexia com ela tornava a mais leve mais livre.
Lá fora mesmo com a chuva as pessoas andavam como pequenas formigas. Olhou para o relógio mais uma vez e o ponteiro estava quase na hora combinada.
Agora sentia o seu coração a disparar a cada segundo...
De repente lembrou se do seu rosto quando era apenas um rapazinho da aldeia e sorriu ao lembrar o quanto a fazia lembrar o Tom Sawyer.
Continua...
RNL
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